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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

11º Dia


Sabe quando o consenso vira polêmica? Vou tentar explicar. Tudomundo sabe que a mãe deve amamenar seu rebento até os seis meses de idade, certo? Entretanto, há algus fatores que devem ser lembrados para satisfazer essa máxima. 

É importante saber se esta mãe aprendeu a amamentar logo na primeira mamada e saber se a experiência rendeu ou se provocou algum tipo de pequena lesão na mama. Vale dizer que o papo aqui não é nada técnico, apenas a impressão de um marido atuante e participativo nos dias e noites de amamentação. Se as primeiras mamadas forem bem sucedidas: beleza. E, se não... bem, então, segue-se tentando até que o bebê atinjir a embocadura correta e seguir assim.

Pois, se a história não for bem essa e, ao contrário, a mãe se sentir machucada a cada vez mais? Aí, amigos, apela-se pra mamadeira intercalada com o seio, ok? Sim, mas se o seio ainda não estiver indolor, continua-se com a mamadeira que torna a mamada bem mais simples pro bebê e facilita a vida da mãe e do pai. 

Todo o relato acima pode ser verdadeiro e levar pais e bebê a trilhar por um atalho que mais tarde pode levar à rejeição ao seio, ao esgotamento do leite, à consequente substituição do leite materno por um leite artificial ou coisa do tipo até chegar à baixa imunização do bebê pro resto da vida em função de uma conjuntura que pode ser bem traiçoeira.

Não sei se fui claro nas colocações, tampouco afirmo que esteja vivendo esse drama. Isso me parece ser um dos problemas entre mãe, pai e filho que pode acontecer facinho caso uma série de fatores comuns ocorram.


Comecei o post falando de polêmica, embora não tenha querido ser. Trata-se de manter a amamentação no seio  a despeito das dores e ferimentos ou "sucumbir" ao uso da mamadeira e correr o risco de pouco mais tarde perder a opção de dar de mamá com leite materno e valer-se de suas vantagens.

Se alguém ai tem alguma experiência pra dividir será muito bem vinda pra minha curiosidade e, talvez, pro bem de muitos outros pais de primeira viagem.

Conforme parece, nem tudo é festa e qualquer bobeira pode virar um grande arrependimento no futuro.

Obrigado pelos ouvidos (ou olhos)!!! 

2 comentários:

  1. A Sandra teve esse problema no seio quando a Jéssica era recem nascida. Era muito doloroso e as lágrimas escorriam, mas optamos por tentar todas as maneiras de tratar. O que ela fazia: no intervalo entre as mamamdas, colocava uma pomada que a médica receitou, fazia banhos de luz no bico dos seios e passava casca de mamão. Isso fez com que o seio cicatrizasse e ela pudesse amamentar a Jéssica até um ano. Com a Bruna foi a mesma coisa, mas o seio já estava com "calo" e foi menos doloroso. Se quiserem mais informações, é só falar. Abraços.

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  2. Amamentar NÃO é um ato de amor!



    Amamentar é optar por dar o melhor alimento ao bebê. Não tem nada a ver com amar. Se fosse assim, poderíamos dizer que os pais amam menos seus filhos? Eles não amamentam. As mães adotivas também não. Ou as mães que precisaram desmamar seus bebês para trabalhar...será que todas elas amam menos seus filhos porque não amamentam?

    Mas é o que a gente sempre escuta...que amamentar é dar amor...

    Pois eh... mas amamentar é dar alimento. O melhor alimento. o mais completo e o que melhor nutre o baby. Já amar é outra coisa. As pessoas que confundem as duas coisas, sem querer, estão fazendo um desserviço ao aleitamento, pois as mães ficam mais ansiosas, culpadas e cheias de temores. Todos sabem que uma mãe tranquila amamenta melhor (e produz muito mais leite). E como uma mãe pode amamentar tranquila se ela acha que estará dando menos amor para sua "coisinha" se fracassar? Prestem atenção no peso deste sentimento!

    mamãe!

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