Quando acordei nessa manhã, tava meio grilado. Pensei que tudo estava pronto pra viagem de amanhã e que nada poderia dar errado, afinal viajaríamos no domingo, quando o movimento é menor - apesar do período de festas - e sairemos pela manhã cedinho, depois da primeira mamada, pra dar tempo de viajarmos tranquilos, parando aqui e alí, se necessário.
Só que depois desse pensamento me veio uma curiosidade de saber de onde saiu a insegurança em relação à viagem (vide post anterior). Lembrei, então, que quando eu era pequeno, entre 5 ou 7 anos, eu deitava na cama e às vezes pensava em quando meu pai ou minha mãe morresem: como eu me sentiria. É claro, nem precisa dizer que aquilo me levava às lágrimas, mas por que pensar naquilo?
Acho que a questão toda passa pelo amor. A gente ama tanto que a menor idéia de perder nos torna temerários, ou algo assim. É justo amar demais, mas daí a projetar o pior... tá beirando a paranóía. Bem, não vou estar curado desse distúrbio até amanhã, embora tomar conhecimento disso seja saudável, me parece.
De qualquer modo - louquinho ou não - vou fazer minha primeira viagem com minha família. Já sei que o percurso vai ser feito como foi o trajeto da maternidade até em casa depois que a Biquinha nasceu. Foram os 10 kilometros mais longos e demorados que eu dirigi, mas chegamos em casa sãos e salvos, apesar da ansiedade.
Amanhã, com certeza, vai ser legal. E agora eu tô um pouco menos grilado...
Depois eu conto como foi, tá?
Té!
TUDO DARÁ CERTO, MAS SE QUISER MAIS UMA AJUDINHA, ORA P/ SÃO CRISTÓVAO, PROTETOR DOS VIAJANTES E SÃO JOSÉ PROTETOR DA FAMÍLIA, E BOA VIAGEM!
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